Pisa, pisa, pisa, pisa!

No dia 09/05/2005 depois de achar que dançava alguma coisa eu fui me matricular nas aulas do Walmir ali no Espaço Fábrica no Alto da XV perto da praça do Expedicionário. A minha idéia era fazer algumas aulas, menos na sexta-feira que o compromisso era o futebol.
Uma modalidade por semana, merengue, forró, salsa, samba, cha-cha-cha, bolero e um cartão de 40 aulas que parecia que ia sobrar. Depois tinham as viagens. Ah o tango mas eu já tinha adiado quando parasse de viajar, porque achava difícil e precisava de sequência.
Que desespero, que falta de coordenação, que paciência de quem já havia começado a alguns meses.
Mas fui tentando. Merengue e pisa, pisa, pisa, pisa! Doeu o quadril

1,2,3,4,5,6,7 e 8

E tudo começou para mim em maio de 2005, no dia 06/05 eu estava voltando de viagem a trabalho de Cascave-PR. No dia anterior o Hélio Buter tinha me ligado para uma festa no restaurante Toscana. Era uma festa de dança de salão. Confesso que no momento a imagem do Toscana me passou como de muita idade, ele até me tranquilizou. Pensei, eu vou arriscar, afinal a vida de 01 ano e meio em outras cidades do Paraná já me cansara. Há tempos tava pensando numa oportunidade. social. Viajar é bom, conheci e adquiri uma boa experiência, mas o lado social tava me fazendo falta, os amigos que restavam eram da faculdade e nem eles mais eu via.


No dia da festa cheguei cedo no estacionamento para ver o movimento e saber onde tava me metendo, era a a festa do mês da Escola de Dança Walmir Secchi. Uma das primeiras pessoas que vi veio ser a minha amiga depois, a Claudia. Só entrei depois que o Hélio chegou, a minha coragem é que acreditava que eu dançava pelo menos o Forró. Que engano, que enganado.